A inteligência artificial revoluciona a arte, com ferramentas gratuitas, como Leonardo AI e DreamStudio, democratizando a criação visual e ampliando as fronteiras da expressão artística.
TikTok, controlado pela ByteDance, almeja faturar US$ 17,5 bilhões em 2024 com sua plataforma de comércio eletrônico, TikTok Shop, desafiando Amazon e Shein nos Estados Unidos e América Latina.
Microsoft lança tecla Copilot em teclados, atalho para IA no Windows 11. Novidade permite criar imagens, redigir e-mails. Integração com OpenAI e foco em computação pessoal e inteligente.
Meta lança Imagine, gerador de imagens por texto. Marca d’água invisível indicará criações artificiais. Outros recursos de IA em desenvolvimento incluem melhorias em busca e recomendações.
Google lança Gemini, novo modelo de IA, visando superar GPT-4 da OpenAI. Versátil, com três variantes, destaca-se em benchmarks, integração em produtos Google e compromisso com segurança e responsabilidade.
Relatório destaca uma forte tendência de adoção de Inteligência Artificial na América Latina, com empresas reconhecendo os benefícios e demonstrando um compromisso significativo com investimentos nessa área, embora ainda enfrentem desafios como a falta de talentos especializados e resistência à mudança.
A Meta, proprietária do Instagram e do Facebook, introduziu o Threads, uma rede social projetada para competir diretamente com o Twitter, tornando-se uma possível ameaça à rede social de Elon Musk.
O Google anunciou que a ferramenta Carteira do Google permitirá pagamentos por QR Code. Desta forma, não será mais necessário o uso da tecnologia de aproximação NFC, que é muito popular, mas ainda não está presente em todos os smartphones com sistema Android.
Quando se trata de uma obra de arte física, a autenticidade (e o valor de mercado) é determinada por meio de observação cuidadosa e experiência. É difícil fazer isso com um arquivo digital básico.
O estudo foi feito pela empresa londrina SwiftKey, que desenvolve um aplicativo de texto para prever as palavras mais usadas pelo usuário no Gmail, no Facebook, no Twitter e no Evernote, facilitando assim a redação das mensagens. Foram analisados textos enviados de outubro de 2014 a janeiro deste ano.