A inteligência artificial revoluciona a arte, com ferramentas gratuitas, como Leonardo AI e DreamStudio, democratizando a criação visual e ampliando as fronteiras da expressão artística.
Microsoft lança tecla Copilot em teclados, atalho para IA no Windows 11. Novidade permite criar imagens, redigir e-mails. Integração com OpenAI e foco em computação pessoal e inteligente.
Meta lança Imagine, gerador de imagens por texto. Marca d’água invisível indicará criações artificiais. Outros recursos de IA em desenvolvimento incluem melhorias em busca e recomendações.
Google lança Gemini, novo modelo de IA, visando superar GPT-4 da OpenAI. Versátil, com três variantes, destaca-se em benchmarks, integração em produtos Google e compromisso com segurança e responsabilidade.
Relatório destaca uma forte tendência de adoção de Inteligência Artificial na América Latina, com empresas reconhecendo os benefícios e demonstrando um compromisso significativo com investimentos nessa área, embora ainda enfrentem desafios como a falta de talentos especializados e resistência à mudança.
Anunciado em maio, o Windows Copilot, assistente virtual da Microsoft baseado em ChatGPT, teve sua usabilidade vazada. O Copilot ainda está no início do seu desenvolvimento e não foi liberado nem mesmo para os usuários do Windows Insider Program. Porém já pode ser acessados por algumas revistas e repórteres do setor, como a revista Windows Latest.
A Adobe lançou o Firefly, seu gerador de imagens por inteligência artificial que cria conteúdos por comando em texto e já está disponível nas versões beta de Photoshop.
O Google começou a corrida para desenvolver chatbots de inteligência artificial (IA) em um ritmo mais lento do que a rival OpenAI, mas a diferença está diminuindo.
Em um mundo cada vez mais digital, muitas vezes usamos a inteligência artificial sem saber. Esta tecnologia, se bem conduzida, pode ajudar a “empoderar” o ser humano. A inteligência artificial é uma ferramenta que não é inerentemente boa ou ruim, é o que se decide fazer com ela.